Tori Spelling, 51 anos, disse que possui duas placentas guardadas no freezer e já consumiu o tecido especializado. A atriz, que ficou conhecida por seu papel em Barrados no Baile, tem cinco filhos.
A artista comentou as superstições envolvendo a prática. “Eu vou comentar sobre a última coisa que as pessoas pensariam que eu tenho no meu freezer e isto é: a minha placenta, iniciou.
“Não sei dei qual criança, mas tem dois (recipientes) lá. A menos que eu tenha a maior placenta do mundo, há dois recipientes lá”, iniciou Tori, em episódio de seu podcast, misSPELLING.
“Isso é normal, porque há todas essas coisas sofisticadas. Eles dizem que dá sorte comer, ou dá sorte enterrá-la, ou dá sorte enviá-la e transformá-la em pó, e colocá-la em cápsulas”, lisoua. A atriz é mãe de Liam, 17 anos, Stella, 16, Hattie, 12, Finn, 11, e Beau, 7.
Spelling e seu ex-marido, Dean McDermott, chegaram a comer a placenta juntos uma vez: “Dean é um chef incrível. Ele cozinhou e temperou, e estava realmente muito bom. Minha mãe me ensinou quando eu era jovem: ‘Experimente tudo uma vez. Se você não gostar, não come de novo’. Eu acredito nessa filosofia”.
Tori ainda pediu, em tom de brincadeira, desculpas a uma amiga por manter outra placenta na casa dela, além dos dois recipientes que a atriz guarda. Esta, no entanto, ela garantiu que é do filho mais novo, Beau.
“Você quer falar sobre boas amigas? Ela (Jess) foi ao hospital no dia que Beau nasceu. Mas como eu tive uma cesariana, tivemos complicações e Beau teve algo que nos fez ficar no hospital por um tempo a mais, perguntei: ‘Jess, você pode levar a placenta para casa? Eles me deram e eu não sei o que fazer com ela’. Então ela, como uma verdadeira melhor amiga, levou para casa”, detalhou.
Jess tem pedido para Tori pegar a placenta guardada. A resposta, então, foi: “Eu vou… um dia”.
A placenta é um órgão que se desenvolve no útero durante a gravidez. Ela é responsável por produzir hormônios importantes na gestação, como o estrogênio e a progesterona, além de fornecer oxigênio e nutrientes ao feto e remover seus resíduos.
O ato de comer a placenta é chamado de placentofagia e é comum em algumas culturas e espécies de animais.
Em alguns locais, por exemplo, acredita-se que a prática proporciona benefícios, como equilíbrio hormonal, combate à depressão pós-parto, melhora no vínculo materno, auxílio à lactação, reposição do ferro no corpo e aumento de energia.
No entanto, não há nenhuma base científica que comprove que comer a placenta traga benefícios. As pesquisas sobre o assunto são inconclusivas.
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