Remédio para Candidíase – 13 Mais Usados

atualizado em

Confira o que fazer quando se tem candidíase e quais são as opções de remédio para candidíase que podem ajudar no tratamento da condição.

A Candida é um tipo de fungo que é encontrado em pequenas quantidades na boca, na pele, no órgão genital feminino e nos intestinos. Em quantidades adequadas, esse fungo não é prejudicial para a saúde, mas quando há uma proliferação descontrolada desses micro-organismos, pode ocorrer a infecção no organismo chamada de candidíase.

Aproveite para já conhecer um resumo completo sobre o que é candidíase, seus sintomas e tratamento e entenda se kefir para candidíase funciona.

Candidíase

A Candida albicans é a causa mais comum de infecções fúngicas em seres humanos, mas há outros tipos de Candida que também causam a candidíase. A Candida é um gênero de leveduras presentes naturalmente no corpo que serve para manter as microfloras do organismo em equilíbrio.

Quando tudo está funcionando corretamente, as bactérias saudáveis no corpo são capazes de manter os níveis de Candida sob controle. Porém, se os níveis de bactérias saudáveis são prejudicados devido a uma má alimentação ou a um enfraquecimento do sistema imunológico, a Candida pode começar a se reproduzir em uma velocidade alta.

As principais causas e fatores de risco que levam ao supercrescimento de Candida incluem:

– Uso de medicamentos

O uso de antibióticos, por exemplo, pode causar um desequilíbrio de bactéria na microflora natural, o que pode propiciar a proliferação de fungos do gênero Candida.

Isso acontece porque quando precisamos tomar um antibiótico de amplo espectro para tratar uma doença, o medicamento também eliminar bactérias saudáveis.

A utilização de corticosteroides inalados como a prednisona, por exemplo, também pode afetar o equilíbrio natural de microrganismos e causar a infecção.

– Sistema imunológico comprometido ou temporariamente enfraquecido

A imunidade baixa pode aumentar o risco de uma pessoa contrair candidíase devido à incapacidade de o sistema imune defender o organismo contra a infecção.

– Diabetes

Ter diabetes descontrolada também pode aumentar o risco de infecções fúngicas em relação a pessoas que têm níveis de açúcar no sangue controlados.

– Uso de contraceptivos orais

Infecções fúngicas tendem a ser mais comuns em mulheres com alto nível de estrogênio no corpo como as mulheres grávidas ou aquelas que usam pílulas anticoncepcionais contendo estrogênio. O mesmo vale para mulheres que se submetem à terapia hormonal com estrogênio.

Outras causas incluem:

  • Dieta rica em açúcares e carboidratos refinados;
  • Ingestão de álcool em excesso;
  • Altos níveis de estresse;
  • Uso de próteses ou aparelhos dentários;
  • Má higiene bucal;
  • Outras infecções fúngicas vaginais.

Principais características da candidíase

A candidíase tende a se manifestar através dos seguintes sintomas:

– Afta

A presença de aftas é um sintoma característico de candidíase oral. Ela se desenvolve mais em recém-nascidos, idosos e em pessoas com o sistema imunológico enfraquecido. A má higiene oral e o uso de próteses dentárias também podem resultar no acúmulo de micro-organismos que causam a infecção.

Geralmente, são observadas manchas brancas ou esburacadas em locais como a língua, o interior da bochecha, a gengiva, a garganta ou as amígdalas.

Essas lesões podem doer e sangrar quando pressionadas. Além disso, pode ocorrer sensibilidade e vermelhidão no local afetado. Em alguns casos, a afta pode prejudicar a alimentação.

– Dor nas articulações

Esse sintoma só ocorre quando a infecção já invadiu a corrente sanguínea e infectou as articulações. Isso só acontece quando a candidíase não é tratada.

Os sintomas podem incluir dor, inchaço e rigidez nas articulações que geralmente afetam mais as articulações dos joelhos e dos quadris.

De acordo com estudo de 2012 publicado na revista científica Clinical Infectious Diseases, a candidíase não tratada também pode causar infecções ósseas ou osteomielite, que causam dor e sensibilidade na região afetada. Porém, esse tipo de infecção não é tão comum.

– Cansaço e fadiga

Não há evidências contundentes que mostrem que a infecção por Candida cause fadiga, mas há alguns relatos de que isso pode acontecer.

Frequentemente, a candidíase é acompanhada por deficiências nutricionais de nutrientes como ácidos graxos essenciais, vitamina B6 e magnésio, que podem causar cansaço e fadiga. Além disso, as infecções acontecem quando o sistema imune está abalado e isso por si só pode deixar o indivíduo mais cansado do que antes.

– Sinusite

A sinusite é uma infecção sinusal que apresenta sintomas como corrimento nasal, perda de olfato, congestão nasal e dor de cabeça. Apesar de a maioria das sinusites serem causadas por bactérias, especialistas acreditam que muitas dessas infecções crônicas possam ser causadas por fungos. Conforme estudo da Mayo Clinic com um grupo de 210 pessoas com sinusite crônica, 96% delas apresentavam fungos no muco.

Isso significa que aquela sinusite que dura mais de um mês e que não melhora com tratamento com antibióticos pode, na verdade, ser causada por Candida.

– Problemas digestivos

A saúde intestinal tem relação direta com um bom equilíbrio entre as bactérias boas e ruins encontradas no intestino. As bactérias consideradas saudáveis são importantes para a digestão e ajudam a processar nutrientes como amidos, açúcares e fibras.

Quando há um desequilíbrio de bactérias, sintomas como constipação, náuseas, cólicas, diarreia, gases e inchaço abdominal podem ser observados. E segundo um estudo de 2012 publicado no Current Opinion in Microbiology, um supercrescimento de Candida tem a ver com diversas doenças que afetam o trato gastrointestinal como a doença de Crohn e a colite ulcerativa, podendo resultar em desconfortos gastrointestinais.

– Infecções fúngicas na pele

Existem bactérias na nossa pele que controlam o crescimento descontrolado de Candida. Porém, alterações no ambiente como mudanças na umidade e na temperatura e até o uso de produtos cosméticos e sabonetes para a pele podem alterar a composição de bactérias na pele e promover a superprodução de Candida.

As regiões mais afetadas são regiões quentes e úmidas como a virilha e as axilas. Os principais sintomas são coceira e erupção cutânea. Um crescimento excessivo de Candida também pode resultar em condições como micose e pé-de-atleta.

– Infecções recorrentes no trato genital e no trato urinário

A Candida é naturalmente encontrada no trato vaginal das mulheres, mas um crescimento excessivo desse tipo de fungo pode causar a candidíase. É estimado que 75% das mulheres são infectadas por fungos na vagina e que ao menos metade das que são infectadas têm ao menos uma recorrência, o que significa que se trata de uma infecção muito comum.

Os sintomas da candidíase vaginal podem incluir inchaço, vermelhidão, dor durante a relação sexual, comichão e secreção espessa e branca da vagina.

Nem todos esses sintomas são observados e nem sempre uma candidíase vaginal é facilmente diagnosticada, sendo muitas vezes confundida com infecções recorrentes no trato urinário. Assim, é preciso ficar atenta para infecções recorrentes que podem indicar candidíase.

Outros sintomas

No caso específico da candidíase oral, chamada também de sapinho, é normal o aparecimento de aftas. Além disso, o revestimento da boca é afetado e os sintomas mais comuns são lesões com pus branco parecidos com aftas na língua, na parte interior das bochechas ou nos lábios. Outros sintomas podem incluir:

  • Perda de paladar;
  • Vermelhidão;
  • Leve sangramento;
  • Ardor ou dor durante a ingestão de alimentos e bebidas;
  • Lesões levemente elevadas em relação à superfície das mucosas;
  • Sensação de ter um algodão dentro da boca.

Em alguns casos, a infecção espalha para outras partes da boca como a gengiva, o céu da boca, a garganta e as amígdalas. Além disso, em pessoas com o sistema imune muito enfraquecidos, como aquelas que sofrem de doenças autoimunes, a infecção pode se espalhar para o esôfago e o estômago, causando a sensação de dor ao comer ou sensação de que algo está preso na garganta.

A doença também pode passar da criança para a mãe por meio da amamentação, resultando em uma infecção visível ao redor dos mamilos. Nesse caso, os sintomas são:

  • Mamilos avermelhados;
  • Sensibilidade, rachaduras e coceira nos mamilos;
  • Dor durante a amamentação;
  • Dores nos seios;
  • Pele brilhante ou escamosa nas aréolas.

Quando afeta a vagina, a candidíase é chamada de candidíase vaginal. Nesse caso, os sintomas são:

  • Dor durante a relação sexual;
  • Corrimento vaginal anormal;
  • Dor ou desconforto ao urinar;
  • Comichão;
  • Dor.

Apesar de serem infecções leves, em alguns casos as mulheres com candidíase vaginal podem apresentar problemas como inchaço, vermelhidão e rachaduras na parede vaginal. Já outras mulheres podem ter a infecção sem apresentar nenhum dos sinais acima.

Tratamento

O melhor jeito de tratar a candidíase é descobrindo a causa da infecção e a tratando de forma adequada.

Uma boa alimentação exerce uma influência direta na manutenção das bactérias boas e ruins presentes no intestino. Assim, fazer algumas alterações na dieta pode auxiliar no tratamento da doença.

Alimentos naturais e remédios caseiros no tratamento da candidíase

Segundo artigo publicado em 2014 no periódico científico Mycopathologia, a ingestão de açúcares refinados, carboidratos e produtos lácteos com elevado teor de lactose podem estimular o crescimento de Candida e de outros micro-organismos que podem ser ruins para o organismo quando em excesso. Além disso, a ingestão de altas quantidades desse tipo de alimento pode causar infecções se o sistema imunológico também estiver fraco.

Já os alimentos e alguns tipos de remédio caseiro para candidíase incluem:

  • Alho: O alho apresenta uma substância antifúngica conhecida como alicina que atua contra as leveduras da Candida, de acordo com pesquisas realizadas em laboratório e em animais.
  • Romã: Estudo publicado em 2010 no periódico científico Indian Journal of Dental Research, os compostos vegetais encontrados na romã são eficazes contra a Candida.
  • Xilitol: O xilitol é um adoçante natural que, segundo estudos, ajuda a combater a candidíase através da redução da capacidade dos fungos de aderir as superfícies do organismo e causar a infecção.
  • Kombucha: Segundo estudo de 2012 publicado no periódico Journal of Food Biochemistry, o chá de kombucha contém polifenóis e ácido acético que parecem ser eficientes para eliminar a Candida.
  • Óleo de coco: O óleo de coco contém altos níveis de ácido láurico. Segundo estudos laboratoriais, esse ácido é capaz de combater infecções causadas por Candida.
  • Probióticos: O consumo de probióticos como o Lactobacillus ajuda a reduzir o crescimento da Candida e proteger o corpo de outras infecções além da candidíase.
  • Curcumina: A curcumina pode matar leveduras de cândida ou ao menos reduzir sua proliferação e crescimento de acordo com estudos realizados em laboratório.
  • Aloe vera: Um bom remédio caseiro para candidíase oral ou na pele é o uso tópico de gel de aloe vera que pode inibir o crescimento de candidíase na boca e na pele e prevenir infecções segundo informações relatadas em estudo de 2014 publicado no periódico Journal of Clinical & Diagnostic Research.
  • Solução de água e sal: Enxaguar a boca com água salgada pode ajudar em casos de candidíase oral. Basta dissolver aproximadamente ½ colher de chá de sal em 1 xícara de água morna. Misture bem e enxague a boca com a solução.

Remédios para candidíase mais usados

Sem dúvidas, mudanças na alimentação são essenciais para uma boa recuperação, mas algumas vezes o uso de remédio para candidíase também é necessário para ajustar os níveis do fungo no organismo.

A candidíase não é uma doença fatal, mas se não for tratada, pode ser que a infecção se espalhe e atinja a corrente sanguínea. Se o fungo for capaz de circular pelo corpo por meio do fluxo sanguíneo, podem ocorrer danos em órgãos vitais como o cérebro e o coração.

1. Fluconazol

O fluconazol é o medicamento antifúngico mais recomendado para casos mais graves de candidíase como quando a infecção atinge o esôfago causando uma esofagite, por exemplo.

É um remédio para candidíase de uso oral que deve ser tomado uma vez ao dia, mas a dose pode ser alterada de acordo com a avaliação médica.

Alguns efeitos adversos que podem ser observados incluem dor de estômago ou dor de cabeça. Mulheres grávidas não devem usar fluconazol devido ao risco de aborto espontâneo ou de defeitos congênitos no feto.

2. Clotrimazol

O clotrimazol é um antifúngico que atua eliminando e evitando a proliferação de fungos. Ele pode ser usado na forma de pastilha que é dissolvida na boca.

Esse remédio para candidíase também pode ser utilizado no tratamento da candidíase vaginal. Nesse caso, ele pode ser usado na forma de supositórios ou pastilhas que são dissolvidos dentro do órgão genital feminino ou consumidos na forma oral para tratar a infecção em outras partes do corpo também.

Efeitos colaterais podem incluir redução da pressão arterial, coceira, dermatite, ardor, descamação na pele, irritação e inchaço.

3. Nistatina

A nistatina é um antifúngico de uso tópico que é indicado para o tratamento de candidíase leve. O remédio é eficaz contra vários tipos de leveduras e fungos.

Há também uma versão líquida do medicamento que pode ser aplicada na boca e engolida. Os cremes e pomadas podem ser aplicados também na vagina.

Podem ser observados alguns efeitos adversos como irritação, coceira, sensibilidade, urticária e problemas gastrointestinais.

4. Butoconazol

O butoconazol é um antifúngico de amplo espectro que atua inibindo o crescimento de leveduras como a Candida através da alteração da permeabilidade da membrana celular causando a morte de células fúngicas responsáveis pela infecção.

Esse remédio para candidíase pode ser aplicado diretamente na vagina em casos de candidíase vaginal na forma de cremes, pomadas, supositórios ou comprimidos.

Efeitos colaterais não são comuns, mas podem incluir dor abdominal, ardência, irritação, corrimento e prurido vaginal.

5. Tioconazol

O tioconazol atua danificando a membrana da parede celular do fungo Candida. Isso resulta em um aumento da permeabilidade da membrana, o que causa uma espécie de vazamento de nutrientes que causam a morte celular dos fungos.

Assim como o butoconazol, esse medicamento pode ser usado no tratamento da candidíase vaginal e os efeitos colaterais observados podem incluir problemas gastrointestinais, dor de cabeça, sensibilidade, cansaço e alterações na cor da urina.

6. Terconazol

O terconazol é um antifúngico que também age da mesma maneira que o tioconazol tratando infecções ginecológicas incluindo a candidíase.

Os efeitos colaterais que podem ser observados são dor de cabeça, coceira, ardência e febre.

7. Miconazol

O miconazol é um creme ou pomada usada para tratar a candidíase vaginal. Ela ajuda a eliminar os fungos causadores da candidíase aumentando a permeabilidade da membrana e induzindo a perda de nutrientes importantes para os fungos, que acabam morrendo.

Os efeitos adversos podem ser irritação, sensação de ardência, prurido, cólicas abdominais e urticária.

8. Cetoconazol

Trata-se de um antifúngico usado no tratamento de vários tipos de candidíase, incluindo a oral e a vaginal. Disponível na forma de creme, shampoo ou comprimidos, o medicamento atua contra os fungos que causam a candidíase e outros problemas como a caspa ou a micose.

Alguns efeitos colaterais que podem ser observados incluem coceira, alteração na oleosidade da pele, irritação e desconfortos gastrointestinais.

9. Voriconazol

O voriconazol é um antifúngico aplicado por via intravenosa em casos de candidíase graves, mas também é encontrado como comprimidos. Geralmente, o tratamento com voriconazol é indicado quando nenhum outro tratamento mais leve trouxe bons resultados no combate à infecção.

Por ser aplicado intravenosamente, os efeitos colaterais desse remédio para candidíase podem ser mais graves e podem incluir distúrbios visuais que causam alteração na visão e aumento dos níveis de creatinina, que em grandes quantidades pode ser um fator de risco para doenças renais.

10. Flucitosina

Originalmente desenvolvida para tratar a leucemia, é também usada como um remédio antifúngico para tratamento de casos graves de candidíase. Ela atua eliminando os fungos causadores da doença.

Os efeitos adversos mais comuns são problemas gastrointestinais, boca seca, dor abdominal e dor de cabeça.

11. Anfotericinas

A anfotericina mais usada no tratamento da candidíase é a anfotericina B. Ela é um antifúngico injetável para casos graves da doença.

O medicamento só deve ser administrado por um profissional da saúde. Alguns efeitos colaterais podem incluir náusea, dor de cabeça, vômito, problemas renais, febre e calafrios.

12. Micafungina

A micafungina é um remédio para candidíase relativamente novo no mercado que é usado em pacientes que têm uma baixa contagem de leucócitos. Nesses casos, a micafungina ou a caspofungina pode ser aplicada por via intravenosa.

Alguns efeitos colaterais podem incluir alterações sanguíneas, dor de cabeça, náusea, erupções na pele, calafrios e febre.

13. Ácido bórico

Em casos de candidíase vaginal, uma cápsula de ácido bórico pode ser inserida na vagina para o tratamento. No entanto, esse remédio nunca deve ser tomado por via oral devido ao risco de morte por essa via. Assim, o ácido bórico só é utilizado quando o fungo é resistente aos outros remédios antifúngicos mencionados neste artigo e ainda que prescrito por um médico deve ser usado com muito cuidado.

Efeitos adversos relacionados ao uso de ácido bórico podem incluir náuseas, vômitos, redução da pressão sanguínea, cólicas, diarreia e irritação nos olhos e no sistema respiratório.

Dicas de Prevenção

Para diminuir o risco de sofrer de candidíase, é importante:

  1. Evitar o uso de roupas íntimas muito apertadas;
  2. Manter a pele limpa e seca;
  3. Tomar cuidado com o uso de cremes perfumados, absorventes e tampões na região vaginal que podem alterar a composição de bactérias;
  4. Visitar um dentista regularmente;
  5. Manter uma boa higiene bucal escovando os dentes após todas as refeições e usando fio dental pelo menos uma vez ao dia;
  6. Evitar usar antibióticos sem necessidade e nunca utilizar sem prescrição médica;
  7. Controlar os níveis de açúcar no sangue se você for diabético ou apresentar risco de desenvolver a doença;
  8. Tratar infecções urinárias ou no trato vaginal assim que forem detectadas;
  9. Não usar roupas molhadas, úmidas ou suadas por muito tempo.

É importante lembrar que mulheres que estão sendo tratadas para candidíase vaginal devem estar atentas ao fato de que alguns cremes e pastilhas vaginais contêm óleos em sua composição que podem danificar preservativos e diafragmas. Assim, é importante usar algum outro método contraceptivo se a mulher quiser evitar a gravidez.

Em geral, pessoas saudáveis que sofrem de candidíase não têm grandes problemas para se livrar da infecção. Porém, atenção especial deve ser dada a crianças, idosos e indivíduos com o sistema imunológico comprometido que podem precisar de um tratamento mais cuidadoso.

Ainda assim, dificilmente a candidíase se espalha para outras partes do corpo causando complicações. Realizar o tratamento indicado pelo médico e tomar cuidado extra com a alimentação e com hábitos de higiene é suficiente para que o organismo seja capaz de combater a infecção e restabelecer o equilíbrio de micro-organismos no corpo.

Fontes e Referências Adicionais:       

Você já precisou tomar algum remédio para candidíase? Foi diagnosticada com algum tipo de candidíase citado acima? Comente abaixo!

Foi útil?
1 Estrela2 Estrelas3 Estrelas4 Estrelas5 Estrelas
Loading...
Sobre Felipe Santos e Dra. Patrícia Leite

Quando se trata de saúde, é muito importante poder contar com uma fonte confiável de informações. Afinal de contas sabemos que o sua qualidade de vida e bem-estar devem estar em primeiro lugar para você. Por isso contamos com uma equipe profissional diversificada, com redatores e editores que desenvolvem um conteúdo de qualidade, adaptando-o a uma linguagem de fácil compreensão para o público em geral, tendo por base as mais confiáveis fontes de informação. Depois disso todo artigo é revisado por profissional especialista da área, para garantir que as informações são verídicas, e só então ele é publicado no site. Tudo isso para que você tenha confiança no MundoBoaForma e faça daqui sua fonte preferencial de consulta para assuntos relacionados a saúde, boa forma e qualidade de vida. Conheça mais sobre os profissionais que contribuem para a qualidade editorial do portal.

Deixe um comentário