O Omcilon-A Orabase é uma pomada usada para inflamações bucais, como aftas. Seu princípio ativo, triancinolona acetonida, é um corticosteroide e imunossupressor indicado para conter sinais de inflamação, coceira e vermelhidão.
Glicocorticoides como o triancinolona atuam para diminuir a resposta inflamatória, inibindo a liberação de substâncias químicas que desencadeiam os sinais de inflamação. Ele também impede a migração de células de defesa, os glóbulos brancos, para a área afetada.
Essa pomada é usada em condições que incluem condições inflamatórias e alérgicas, incluindo aftas, úlceras e abcessos da boca. Ela promove alívio de sintomas, como dor, ardência, coceira e vermelhidão.
Este medicamento deve ser usado apenas no local lesionado. Para atingir a eficácia do tratamento, você deve seguir as instruções de uso:
Se a sua condição não for aliviada com o medicamento após 7 dias, ou se observar piora dos sintomas, procure orientação médica.
Algumas reações podem ser apresentadas no primeiro uso da medicação, como coceira, queimação e ardência no local da aplicação. No entanto, esses efeitos desaparecem com a adaptação do organismo ao medicamento.
Pomadas corticoesteroides podem promover o afinamento da pele, por isso, a importância de usá-la conforme a prescrição médica. Efeitos colaterais graves podem surgir devido ao uso incorreto da medicação, incluindo:
Com uso prolongado, o Omcilon-A Orabase é normalmente absorvido pelo organismo, então, provoca efeitos colaterais comuns a qualquer corticosteroide: visão turva, fadiga extrema, ganho de peso, aumento da sede, inchaço nas pernas ou pés, hiperglicemia, náusea e mudanças de humor.
Como este é um medicamento cujo foco é suprimir os processos imunes, ele pode aumentar o risco de infecções.
Geralmente, os efeitos colaterais desaparecem quando o uso do medicamento é pausado.
Este medicamento é contraindicado para pessoas que apresentam reação alérgica a qualquer um dos componentes do Omcilon-A Orabase.
Além disso, não deve ser usado em condições de pele que envolvem infecções fúngicas, bacterianas ou virais, como em casos de herpes e tuberculose.
O uso por gestantes deve ser realizado apenas se os benefícios excederem os possíveis riscos avaliados pelo médico.
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