Maria Lina, 25 anos, decidiu colocar um limite no seu consumo de álcool. A influenciadora digital gostou da sensação de beber menos e pretende manter a meta.
Ela falou que ainda abre algumas exceções, mas são poucas. “Não estou bebendo, seleciono muito bem os dias em que eu bebo. Bebia muito, em todos os rolês que eu ia e duas ou três vezes por semana”, iniciou.
“Acordava inchada e não via os resultados da academia, então, parei de beber. Claro que você aguenta menos (tempo no evento) e quer ir embora. Mas, tirando isso, foi muito bom, eu acostumei”, contou em seu perfil no Instagram.
A influencer também refletiu sobre o costume de consumir bebidas alcoólicas: “É uma parada muito natural, quando você fica refém disso para se divertir, você não sai pelos seus amigos ou pela música, mas para ficar bem doida”.
“No fundo, é uma diversão momentânea. Eu sempre soube beber e, dificilmente, bebia muito, mas tem gente que bebe tanto que esquece o que fez e passa mal. Isso não é divertido!”, acrescentou.
Na sequência, Maria Lina deu dicas aos seguidores. “O primeiro passo é curtir bebendo pouco. Ainda bebo às vezes, mas bebo tranquila. Quando começo a ficar tonta e embaralhar palavras, chega! Por que vou beber mais um copo e ficar podre?”, comentou.
“Comecem a curtir o rolê desde a hora de se arrumar, ficar linda e colocar uma roupa que você se sente gata. Vá para conhecer pessoas novas, cantar músicas do show que você ama, ver aquela pessoa que você queria ver. Se você está saindo só pela bebida, fique em casa, está indo pelo motivo errado”, completou Maria Lina.
Caso você perceba que as bebidas alcoólicas são parte constante do seu a dia a dia e que você não está conseguindo colocar um limite na sua ingestão de álcool, procure ajuda profissional qualificada.
Recentemente, Maria Lina admitiu que vivia em guerra com o espelho, especialmente devido à dificuldade de ganhar massa muscular. No entanto, a influenciadora está superando algumas inseguranças.
“Primeira vez em três anos treinando em público com shorts. As minhas pernas eram (ainda são, às vezes) minha maior insegurança. Mas eu tô vencendo ela… Eu sempre tive perna fina e não tenho uma foto saindo de shorts, por exemplo. Só saía, porque cobre mais. A academia me ajudou a não me sentir tão insegura, mas não vou mentir que, às vezes, ainda bate a insegurança”, admitiu.
“Muitas mulheres sofrem com o excesso de peso, mas muitas outras sofrem com o peso baixo. Eu sempre quis aqueles corpos desenhados e curvas definidas, e nunca tive. Isso sempre foi minha maior insegurança. Para mim, ‘nossa, está magérrima’ nunca foi um elogio”, contou.
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