Ludmilla, 29 anos, deu início ao processo de remoção da micropigmentação das sobrancelhas e admitiu que pensou em retirar também alguma tatuagem.

A cantora já foi para duas sessões e reconheceu que o processo dói. “Estou removendo a pigmentação da minha sobrancelha. Fui agora para a segunda sessão”, contou em um vídeo em que aparece com uma pedra de gelo na testa. “Vai ficar tudo!”, completou a artista na legenda.
A vontade de remover a tatuagem, no entanto, foi reconsiderada após Ludmilla sentir o incômodo. “Saí de casa pensando em remover alguma tatuagem que não gosto, mas só consegui a sobrancelha. Dói demais”, afirmou.
Enquanto as tatuagens são permanentes, a micropigmentação é uma maquiagem semipermanente que utiliza uma técnica que envolve o desenho de cada fio individualmente.
Em dezembro de 2023, Ludmilla passou por um tratamento com enzimas lipolíticas, que são preparadas conforme o objetivo do paciente, com tecnologia avançada, em seu abdômen.
No caso da cantora, a substância serviu para a queima de gordura e fortalecimento dos músculos da região. Essas enzimas, com distintas ações, atuam no tecido adiposo ou no depósito de gordura, por exemplo, para aumentar e manter a definição.
Na ocasião, Ludmilla aproveitou para fazer uma depilação a laser indolor, com a técnica In Motion, que permite tratar todos os tipos de pele, sem dor e com maior segurança. “A melhor que já fiz”, elogiou.
Ludmilla fez cirurgia plástica para ser aceita
Em participação no podcast “Mano a Mano”, com Mano Brown, Ludmilla assumiu que correu atrás de cirurgia plástica a fim de ser aceita no início da carreira. A funkeira recebeu críticas por sua aparência nesse período.
“Minha música estourou eu tinha 17 anos, a ‘Fala Mal de Mim’, quando comecei a fazer cirurgia plástica. A primeira que eu fiz foi para começar a ser aceita”, afirmou.
A cantora acusou os próprios contratantes de falarem de sua aparência. “Chegava no show e as pessoas viam quem era a MC Beyoncé (antigo nome artístico de Ludmilla). Falavam do meu nariz, da minha perna, do meu cabelo, e eu cantando e ouvindo aquilo”, lamentou.
O racismo e o preconceito também tiveram a sua influência. “Aprendemos na escola que preto era feio, que cabelo crespo era horrível, que nariz largo era horrível, que lábios grandes eram feios”, pontuou, recordando que esse foi o pontapé inicial para despertar seu interesse em cirurgias plásticas.