Saúde

Lucas Lima alerta após diagnóstico de bicho geográfico, entenda

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Equipe MundoBoaForma

Lucas Lima, 41 anos, aproveitou alguns dias de folga em uma viagem na Dinamarca, mas enfrentou um perrengue relacionado a saúde. O músico foi diagnosticado com bicho geográfico.

Reprodução: Instagram

Uma amiga médica do ex-marido de Sandy percebeu que ele estava com o parasita que entra no organismo por meio de feridas ou cortes na pele. Essas larvas costumam ser eliminadas naturalmente pelo organismo, entretanto, em alguns casos e sem o tratamento adequado, geram complicações nos pacientes.

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“Meus amados, é o seguinte: eu estava com coceira no pé quando ia viajar. Aí mandei a foto para uma amiga, que é médica. Ela demorou um pouquinho para responder, eu embarquei e, quando embarquei, ela falou: ‘Ah, isso é bicho geográfico”, disse Lucas.

“‘Tu foi à praia?’. Eu disse que fui. ‘Tu toma um negócio e logo está de boa’. Aí chego aqui e eu acho que o povo dinamarquês não está tão acostumado com bicho geográfico”, relatou o músico, afirmando ter encontrado dificuldades para achar o medicamento indicado.

No fim das contas, Lucas conseguiu ajuda de outro médico no local e iniciou o tratamento: “Eu não sabia que (o verme) fica dando rolê no teu pé até subir pela tua perna, até entrar na tua corrente sanguínea, entrar no teu pulmão e ferrar tua vida”.

“Aí tive que falar com um médico, troquei ideia com ele. Falei: ‘Ó, a minha amiga médica já me diagnosticou’. Mandei as fotos do pé e tal, ele falou que ia pesquisar e já me retornava. E aí qual remédio ele me manda tomar? Ivermectina (risos)”, contou.

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Sintomas

O bicho geográfico pode ser notado através do surgimento de lesões sinuosas de aspecto avermelhado, que causam coceira intensa e aumentam cerca de dois centímetros a cada dia. A irritabilidade piora no período da noite, podendo até interromper o sono.

Em casos mais raros, o bicho geográfico pode causar problemas mais graves, como alergia, tosse e falta de ar, resultado da liberação de toxinas pelas larvas.

O problema costuma acontecer com mais frequência nas mãos, pés e nádegas, ou seja, locais que apresentam maior contato com o solo.

Já o tratamento é feito com pomada de tiabendazol, remédios como albendazol ou ivermectina. Ademais, é importante deixar o local afetado sempre limpo, evitar coçar e, para amenizar os sintomas, aplicar gelo.

Você já recebeu o diagnóstico de bicho geográfico? Como foi feito o tratamento? Comente abaixo!

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