Até aonde vai a pressão estética? Layse Cohen desabafou no Instagram sobre os comentários maldosos que leu a respeito do corpo de sua filha, de apenas oito anos.
A influencer costuma mostrar sua rotina de mãe dos gêmeos Daniel e Estella. Ela, então, decidiu fotografar os herdeiros para divulgar sua loja de roupas na internet e aproveitou para utilizar os registros para que amigos e família pudessem acompanhar o crescimento das crianças, já que moram longe.
Após a publicação de algumas dessas imagens, Layse começou a receber ataques ao corpo de Estella: “Já recebi comentários sobre a minha filha que me deixaram bem brava na época. Pelo fato de ela ser um pouco magrinha, chamaram ela de ‘perna de pau’, perna de alguma coisa, seca, e outros comentários maldosos”.
“Dei graças a Deus por eles não terem acesso ainda à internet e não verem esses comentários, porque é muita maldade falar de uma criança tão indefesa e que não fez mal nenhum a eles”, desabafou.
A empresária citou alguns comportamentos tóxicos vistos nas redes sociais ultimamente: “Muita gente quer dar opinião sobre o modo que você age com o seu filho, por exemplo: Estella demorou mais para largar a chupeta, aí o pessoal falava”.
“Criticavam também quando colocava eles para dormir no quarto com a gente. Me criticam quando eu romantizo a maternidade, supondo que tenho mil empregadas para cuidar de casa e das crianças e, por isso, para mim é fácil”, listou.
“Não nego que já tive, mas hoje em dia, por ter mudado de estado, estou sozinha dando conta de tudo, pois ainda não achei ninguém para me ajudar. E dou conta, sim. Sou igual a todas. Ralo do mesmo jeito”, garantiu.
As críticas ao físico não se resumem apenas à Estella, a própria Layse também recebeu comentários sobre seu corpo. No período da gravidez, por exemplo, a influenciadora digital ganhou 22 kg. Ela já admitiu viver uma luta contra a balança.
“É muito triste, porque isso volta para a pessoa mesmo. Esse ódio gratuito é sinal de que a pessoa não está bem com ela mesma, para vir atacar o próximo e se sentir bem com isso. Elas acham que nós, pessoas públicas, temos que ouvir tudo e ficar calados”, desabafou.
Cohen conclui: “Meu marido é quem me acalma muitas vezes e fala para eu não responder, mas o sangue fica quente na hora. Só digo que somos seres humanos e o fato de ter toda essa exposição não lhes dá o direito ao ataque gratuito”.
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