Vivi Winkler, 33 anos, compartilhou seus últimos preparativos para sair como musa da Vila Isabel, escola de samba do Rio de Janeiro. A musa fitness diz que estava com a autoestima abalada com sua silhueta cerca de três meses atrás., quando precisou interromper os treinos devido a um tratamento de saúde.
A influenciadora digital mostrou o atual shape, destacando que passou por uma transformação desde sua chegada à escola. “A sensação que eu tinha era como se eu tivesse voltado ao início da minha carreira e me desafiado de todas as formas. Foi, então, que num momento em que eu menos esperava, recebi um convite para ser musa de Carnaval. Logo eu, que estava com a autoestima baixa e precisava de uma motivação”, declarou ela, em um post feito em suas redes sociais.
Multicampeã de fisiculturismo
Vivi Winkler já conquistou seis troféus de fisiculturismo. Para manter seus 85kg em 1,7m, ela faz oito refeições e uma hora de cardio por dia, além de praticar musculação seis vezes por semana. “O nosso foco de fisiculturismo continua, mas são etapas. O shape de musa é próximo ao de wellness, mas a diferença está nas proporções musculares, além da simetria e o condicionamento que o esporte pede”, comentou. A musa competiu por 11 meses.
A influenciadora digital comentou seu preparo para a estreia na folia. “Para o Carnaval, me pedem um shape também harmônico. Vou grande, mas bem mais seca. E, por isso, vou ficar mais fina do que as pessoas estão acostumadas a me ver”, declarou à Quem.
Além das aulas de samba, Vivi aproveita os intervalos das séries também para praticar. “Descobri que é o cardio mais intenso que já fiz na vida. Faço spinning, dança, jump, mas o samba realmente exige muito mais porque tem que ter confiança, concentração, gingado, quebradeira o tempo todo…”, comentou.
Ela iniciou o projeto “Mulheres São Brabas”, onde ajuda um pequeno número de seguidoras a passar por uma transformação no corpo. “Sou amiga de mulheres e cuidar delas é o que eu faço de melhor. É meu propósito de vida”, contou.
“Antes eu tinha a visão de estar sempre alinhada e bonita, e colocava o corpo na frente de tudo. Hoje eu penso de dentro para fora e vejo que a beleza é subjetiva. Mulheres brabas não são só as que treinam forte, mas as que não desistem de si, que cuidam da família e muitas vezes são o homem da casa”, defendeu.
A atleta também explicou a escolha do nome do projeto. “O movimento significa ‘pode vir qualquer carro me atropelar que eu aguento, e ainda peço mais porque sou responsável pela minha vida e sei que isso é o que vai me fazer mudar'”, concluiu.
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