A Ginkgo Biloba é uma planta milenar, de origem chinesa, e seu extrato é utilizado pela medicina oriental há milhares de anos, e seus benefícios estão diretamente relacionados ao tratamento de problemas decorrentes do envelhecimento cerebral, incluindo a perda de memória.
Por isso, o suplemento é muito procurado para tratar e melhorar a função cognitiva e também sintomas relacionados à má circulação sanguínea. Ela costuma ser consumida na forma de suplementos em pó ou cápsulas.
Além disso, ela é utilizada também pela medicina popular, especialmente na China, para o tratamento de diversos outros problemas de saúde.
Porém, nos últimos anos, até mesmo por conta do seu uso indiscriminado, seu efeito na melhora da memória passou a ser questionado pela ciência.
Mas afinal, ginkgo biloba é bom para memória mesmo? Ou faz mal?
Várias pesquisas indicam que o ginkgo biloba pode ser bom para a memória. Além disso, ele também parece ser útil para melhorar outras funções cognitivas como a concentração e o foco, por exemplo.
De acordo com um estudo da revista científica Human Psychopharmacology, o suplemento de ginkgo biloba pode aumentar o desempenho mental e promover bem-estar.
Estudos publicados em 2003 nos Arquivos de psiquiatria clínica (São Paulo) mostraram que o consumo de 180 mg/dia do extrato de ginkgo biloba em adultos foi responsável pela melhora na atenção, memória e no processamento cognitivo.
No entanto, alguns estudos feitos posteriormente também mostraram que a melhoria na memória e na atenção não é tão significativa. Por isso, é importante que mais pesquisas continuem sendo feitas para confirmar esse benefício.
O que se sabe é que o ginkgo biloba realmente melhora as funções cerebrais, mas não se sabe ao certo o impacto que o suplemento tem especificamente sobre a memória.
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Apesar da necessidade de mais pesquisas sobre o assunto, o ginkgo biloba não faz mal, principalmente quando usado da forma correta.
Aliás, o ginkgo biloba pode trazer diversos benefícios para a saúde, como por exemplo:
Não existe uma dosagem padrão ideal para os suplementos de ginkgo biloba. Mas, alguns ensaios clínicos indicam que a fim de melhorar a função cognitiva em adultos saudáveis, a dose deve ser de 120 a 600 mg de extrato de gingko biloba por dia.
A maioria dos suplementos informam no rótulo ou na bula qual é a dose recomendada. Ainda assim, é prudente consultar o seu médico antes de começar a usar o ginkgo biloba.
Embora não faça mal, o suplemento pode interagir com certos tipos de remédios e prejudicar o seu tratamento. Isso inclui remédios como:
Além da interação medicamentosa indesejada com alguns tipos de remédios, o ginkgo biloba pode causar alguns sintomas gastrointestinais leves. Também é possível que você sinta os seguintes efeitos colaterais:
Apesar de ser um suplemento seguro e eficaz para as funções cognitivas, é sempre importante ter cautela.
Assim, caso você note alguma sensação desagradável depois de começar a usar o ginkgo biloba, procure seu médico para saber se você deve alterar a dose ou interromper o uso do suplemento.
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