Evelyn Castro, 43 anos, passou por um processo de emagrecimento após descobrir que estava com problemas de saúde. A atriz sempre praticou exercícios físicos, mas acabou interrompendo as atividades devido à agenda corrida de compromissos e outras questões.
“Gosto e pegar peso desde nova, não é uma coisa de agora. Eu parei em alguns momentos e apenas voltei. E isso virou até uma válvula de escape para algumas coisas. Mas tem uns três anos que estou nesse processo de mudança, com acompanhamento médico”, relatou em entrevista à coluna Play, de Anna Luiza Santiago.
“As pessoas acham que foi de uma hora para a outra. É questão de saúde também. Eu tive pico de colesterol, gordura no fígado”, continuou. Saiba mais: Colesterol alto: sintomas, causas e tratamento.
“Mas eu quero ficar viva, quero ver meu filho crescer, fazer teatro até os meus 90 anos, conseguir levantar e sentar na cadeira sozinha”, declarou.
Evelyn, então, detalhou as mudanças que realizou nesses últimos meses: “Tirei coisas simples da minha vida. Não estou bebendo, por exemplo, mas não sofro. Eu acho que a gente tem que se prender mesmo só aos números que estão no hemograma”.
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Castro notou muitas diferenças em sua vida desde que adotou alguns novos hábitos. “Isso impactou na minha voz, no meu físico, na minha performance. Mudou tudo. A autoestima veio com isso, é claro. Você vai se vendo melhor até do que na sua adolescência. Estou adorando meus 40 mais. Me sinto ótima, isso não tem preço”, celebrou.
Violência psicológica
Evelyn Castro também entrou em detalhes pessoais para alertar seus fãs. A atriz, por exemplo, já admitiu ter sido vítima de um relacionamento abusivo e refletiu sobre violência psicológica.
“Chegamos à conclusão de que não dava mais. Depois do término, de fato, que foi de uma forma ruim, porque paramos de nos falar, caiu uma notícia no meu colo, de que eu era traída e que essa pessoa vivia uma vida dupla desde o início. Percebi, caiu uma venda, de que vivia coisas abusivas e violência psicológica”, lamentou, em relato postado nas redes sociais em setembro do ano passado.
“Era ignorada demais, porque a pessoa não gostava de conversar. Não havia diálogo. Acontecia um ‘pingo’ de alguma coisa, parava de falar. Isso me causava gatilhos de ansiedade. Tinha crises de ansiedade na casa dessa pessoa”, disse.
“Sempre era a maluca. Sempre tinha um motivo para ter me deixado falando sozinha. Aquilo me causava uma agonia muito grande, porque tínhamos um tempo cronometrado para se ver. Aí entendi o porquê. Porque ele tinha vida dupla”, listou na época.
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