O Distrito Federal, assim como alguns estados brasileiros, decretou estado de emergência devido ao surto de dengue. Brasília, Minas Gerais, Acre, Paraná e Rio de Janeiro tiveram um aumento significativo no número de casos da doença, levando a internações e mortes.
Os sintomas da dengue são: febre alta, erupções cutâneas e dores musculares e articulares. Além disso, em casos mais graves, pode ocorrer hemorragia intensa e choque hemorrágico (quando a pessoa perde mais de 20% do sangue ou fluido corporal). A condição pode ser fatal.
Existem cuidados básicos que você pode adotar na sua casa em prol da prevenção contra a dengue:
Na hora de comprar o repelente, fique ligado a alguns detalhes para fazer a escolha certa. O primeiro deles é o rótulo.
Existem três substâncias presentes em repelentes, recomendadas pela Organização Mundial de Saúde e liberadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que afastam o mosquito da dengue: Icaridina (duração de dez horas), IR3535 (duração de duas horas) e DEET (duração de duas horas).
Mas, atenção: o uso de repelentes não é recomendado em bebês de menos de seis meses. De sete meses a dois anos, é liberado o uso com IR3535, com aplicação uma vez ao dia.
A partir dos dois anos, o uso dos repelentes com Icaridina, IR3535 e DEET pode ser feito até três vezes ao dia, respeitando a concentração que varia de acordo com a idade. Saiba mais sobre os repelentes indicados para adultos e crianças.
A Anvisa aponta que a concentração do DEET deve ser de até 10% para crianças. Para adultos, no geral, a concentração ideal é de 20% de Icaridina ou 30% de DEET, para uma maior eficácia.
Espalhe o repelente em áreas desprotegidas, ou seja, que não estejam cobertas por roupas, sapatos ou chapéus.
O produto deve ser aplicado no início da manhã, no final da tarde e na hora em que for sair de casa. Esses são os momentos de maior chance de picada, devido aos hábitos do mosquito. Não aplique o repelente mais de três vezes ao dia, exceto caso venha a suar ou se molhar.
No rosto, o ideal é o uso de soluções cremosas, já que em formato de spray e aerossol pode haver inalação ou intoxicação. O repelente deve ser o último produto a ser aplicado, ou seja, depois do hidratante, protetor solar, entre outros.
Já na hora de dormir, uma alternativa é recorrer ao repelente elétrico, que deve ficar a dois metros de distância da cama.
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