Aprenda como plantar graviola em casa com o passo a passo desde o plantio e cultivo à colheita, além de dicas e cuidados para os melhores resultados.
A graviola, fruta originária das Antilhas que também pode ser conhecida pelos nomes de araticum, araticum-de-comer, araticum-manso, araticum-do-grande, araticum-manso e jaca-do-pará, é classificada como uma fruteira tropical e pode ser encontrada em regiões litorâneas e no semiárido do Nordeste do Brasil.
Composta, em média, por aproximadamente 54% de polpa, 36% de casca e 10% de sementes, a graviola também apresenta nutrientes como a vitamina C, carboidratos, fibras, cálcio, fósforo, vitaminas do complexo B. O alimento é consumido in natura e também pode ser utilizado em receitas de sucos, doces, sorvetes ou saladas, por exemplo.
O cultivo caseiro da fruta pode até dar um trabalho, porém, depois de pronto, você terá acesso à fruta fresca e todos os benefícios da graviola bem na sua casa e, principalmente, poderá ter a tranquila certeza de que está saboreando um alimento orgânico livre de agrotóxicos, já que terá controlado todas as etapas do cultivo.
É justamente isso o que vamos aprender no passo a passo a seguir que nos apresenta um método de como plantar graviola em vaso. Dá só uma conferida:
O que será que os tais agrotóxicos fazem para serem tão temidos e rejeitados? Bem, de acordo com o portal do Ministério da Saúde, o uso contínuo, indiscriminado e inadequado dessas substâncias é considerado um relevante problema ambiental e de saúde pública.
Ainda segundo o site, “os efeitos à saúde humana, decorrentes da exposição direta ou indireta aos agrotóxicos podem variar de acordo (com) a toxicidade, tipo de princípio ativo, dose, tempo de exposição e via de exposição”.
Crianças, gestantes, mulheres que amamentam, idosos e pessoas com a saúde debilitada são considerados os grupos mais susceptíveis aos efeitos dessas substâncias, completou o portal.
Além disso, estudos realizados pelo aluno de doutorado em Saúde Pública e Meio Ambiente da Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (Ensp/Fiocruz), Cleber Cremonese, indicaram que parte dos agrotóxicos pode desregular o sistema endócrino, alterando os níveis de hormônios sexuais e provocando efeitos prejudiciais, especialmente para o sistema reprodutor.
Essas reações podem incluir câncer de mama, câncer de ovário, câncer de testículo, câncer de próstata, desregulação do ciclo menstrual, infertilidade, baixa na qualidade do sêmen e malformação de órgãos reprodutivos.
Seus estudos sugerem que as exposições crônicas aos agrotóxicos interferem na regulação dos hormônios sexuais nos adultos e na qualidade do sêmen dos jovens nas regiões onde o estudo foi conduzido.
Cleber afirmou ainda que o uso dos agrotóxicos já foi associado a outros problemas de saúde como doenças neurodegenerativas como Parkinson, distúrbios cognitivos, transtornos psiquiátricos, alterações respiratórias e imunológicas, problemas no fígado e nos rins e complicações na gestação como aborto, malformações congênitas e baixo peso ao nascer.
Veja, aproveitando, uma lista de alimentos com mais agrotóxicos no Brasil e as principais doenças causadas pela presença de agrotóxicos nos alimentos.
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