Bianca Andrade, também conhecida como Boca Rosa, recentemente respondeu a críticas sobre o seu corpo nas redes sociais.
Alguns internautas especularam que ela teria feito uma cirurgia plástica malsucedida devido a uma mudança na região abdominal notada em algumas fotos e vídeos.
No entanto, em um post nas redes sociais, Bianca explicou que a diferença observada em sua barriga é decorrente de uma diástase abdominal, que ela teve após a sua gestação.
Boca Rosa também enfatizou a importância de ter empatia e evitar comentários desnecessários sobre o corpo das mulheres que passaram por uma gravidez recentemente.
Bianca deu à luz seu filho, Cris, que hoje tem um ano de idade, fruto de seu relacionamento com Bruno Carneiro, mais conhecido como ‘Fred do Desimpedidos’, um dos fundadores do canal de esportes no YouTube.
No entanto, a condição não a impede de seguir em frente com seus projetos profissionais e pessoais.
O que é diástase abdominal?
A diástase abdominal é uma condição comum que afeta algumas mulheres após a gravidez. Quando os músculos da região abdominal se separam, pode ocorrer uma protuberância na região do umbigo, além de outros sintomas, como dor nas costas e incontinência urinária.
Protuberância é uma área elevada ou saliente em uma superfície, como um inchaço ou elevação.
Os exercícios específicos e fortalecimento dos músculos abdominais podem ajudar a corrigir a diástase abdominal em alguns casos.
No entanto, em casos mais graves, pode ser necessário recorrer a cirurgia para corrigir a condição. Cirurgia para tratar a diástase abdominal, como é, cuidados e dicas.
É importante enfatizar que a diástase abdominal não deve ser motivo de vergonha ou constrangimento para as mulheres que a apresentam. Buscar ajuda médica para encontrar o tratamento adequado é fundamental para recuperar a qualidade de vida.
Se você está lidando com diástase abdominal, é importante buscar informações sobre a condição e as opções de tratamento disponíveis. Com o apoio médico adequado, é possível lidar com a condição e recuperar a sua autoestima e bem-estar.
Como prevenir a diástase abdominal
Existem algumas medidas que podem ajudar a prevenir a diástase abdominal, especialmente durante a gestação. Algumas dicas incluem:
- Exercícios que auxiliam a fortalecer a musculatura abdominal durante a gravidez.
- Manter uma boa postura durante o período da gestação.
- Prática de exercícios de respiração diariamente: por apenas cinco minutos, inspirar e soltar o ar até sentir o tórax e o abdômen leves.
- Evitar ganho excessivo de peso durante a gestação, seguindo uma alimentação saudável e equilibrada.
- Evitar esforços físicos excessivos ou levantamento de peso durante a gestação.
- Realizar atividades físicas adequadas para gestantes, como caminhadas, hidroginástica ou yoga. Veja aqui 6 dicas importantes para quem quer começar a fazer yoga.
- Buscar orientação de um profissional de saúde, como um médico obstetra ou fisioterapeuta, para avaliar a condição e orientar na prevenção da diástase abdominal.
Fontes e referências adicionais
- Intervenção fisioterapêutica no tratamento da diástase abdominal pós-parto: uma revisão de literatura, Caderno de Graduação-Ciências Biológicas e da Saúde-UNIT-ALAGOAS, 2017; 4(2): 239 – 239.
- A dimensão da diástase abdominal tem influência sobre a dor lombar durante a gestação?, Revista Dor, 2016; 17(1): 43 – 46.
- Tratamento da flacidez e diástase do reto-abdominal no puerpério de parto normal com o uso de eletroestimulação muscular com corrente de média freqüência-estudo de caso, Rev Bras Fisioter Dermato-Funcional, 2002; 1(1): 01 – 08.
Fontes e referências adicionais
- Intervenção fisioterapêutica no tratamento da diástase abdominal pós-parto: uma revisão de literatura, Caderno de Graduação-Ciências Biológicas e da Saúde-UNIT-ALAGOAS, 2017; 4(2): 239 – 239.
- A dimensão da diástase abdominal tem influência sobre a dor lombar durante a gestação?, Revista Dor, 2016; 17(1): 43 – 46.
- Tratamento da flacidez e diástase do reto-abdominal no puerpério de parto normal com o uso de eletroestimulação muscular com corrente de média freqüência-estudo de caso, Rev Bras Fisioter Dermato-Funcional, 2002; 1(1): 01 – 08.