Antonio Fagundes, 75 anos, contou como foi a descoberta de que tem diabetes tipo 2. O ator revelou como vem se cuidando.

O veterano convive com a doença há anos. “A descoberta foi violenta, há uns oito anos. Perdi 10 quilos em uma semana”, lembrou. Atualmente, ele controla a doença com medicamento e treinos.
Fagundes faz exercícios quatro vezes na semana, entre musculação e atividade aeróbica. “Estou melhor do que muita gente que não tem diabetes”, comentou.
A diabetes é uma doença crônica caracterizada pela resistência à insulina e por valores elevados de glicose no sangue. Saiba mais: Principais sintomas da diabetes tipo 2 e tratamentos.
Relação com a saúde
O ator já tinha falado sobre seu hábito de treinar e às vezes conta com a companhia de colegas de profissão, como Thiago Fragoso.
“Vou quatro vezes por semana ao Instituto Cau Saad, exercitando o corpinho para liberar a mente, há mais de cinco anos. Dizem: ‘mens sana in corpore sano (uma mente sã num corpo são)’. Verdade. Sem esse apoio tudo seria muito mais difícil, quase impossível. Além do ‘shape’ que fica nos trinques. Recomendo”, apontou à revista Caras Brasil.
No ano passado, Antonio Fagundes deu o que falar ao participar de uma campanha do Novembro Azul, que conscientiza sobre o câncer de próstata e exame de toque.
“Novembro está chegando e com ele a campanha de Novembro Azul. A pergunta que fica é: quando você vai liberar esse c* aí? Deixar um profissional cutucar o seu é a melhor escolha para uma vida saudável”, dizia a mensagem “sincerona” da campanha em parceria com o canal Porta dos Fundos.
“Eu ri muito, o texto é muito engraçado e muito bem montado, a gente não podia esperar outra coisa do Porta dos Fundos. Mas ao mesmo tempo, eu senti que era uma coisa muito importante de ser feita, uma forma popular de você fazer uma campanha e eu tenho certeza que isso vai ajudar muita gente a salvar sua própria vida”, disse Antonio Fagundes à Caras, comentando sobre a repercussão do comercial.
- Veja também: Como é feito o exame de próstata
Fagundes ressaltou a importância do exame de toque: “Esse tipo de preconceito eu nunca tive. Quando chegou a hora de fazer o exame, eu fiz. É importante que faça, exatamente para poder pegar a doença no início e se pegar, o tratamento é simplíssimo e você consegue escapar disso”.
“Então é um sofrimento facilmente adiado e rejeitado se você vence um preconceito idiota, como esse que muitos homens ainda têm”, acrescentou.