Aos 51 anos, Adriane Galisteu está vivendo grande parte dos sintomas da menopausa. A apresentadora precisou recorrer à reposição hormonal como tratamento.
A contratada da Record TV postou o novo vídeo em resposta à uma influencer – que ela preferiu não identificar -, que disse ser possível se livrar dos sintomas apenas com exercícios físicos.
“Passei pelo terror de todos os sintomas da menopausa. Nós somos mulheres iguais, porém muito diferentes. Não necessariamente o que acontece comigo acontece com você. Eu sempre treinei, e não foi pouco, e passei por todos os sintomas que a menopausa pode oferecer”, relatou a apresentadora de “A Fazenda”, reality show da Record.
Adriane Galisteu listou as diferentes formas de tratar a menopausa. “É muito legal você falar sobre o seu treino, seu estilo de vida, que conseguiu passar sem reposição hormonal… parabéns, mas isso não necessariamente é bom pra mim”, disparou.
“Se não fosse o tratamento que eu procurei por meio de informação, bons médicos e hormônio, eu teria perdido até meu réu primário”, concluiu.
Esta não é a primeira vez que Adriane Galisteu fala sobre o assunto. Algumas semanas antes, a apresentadora contou que estava passando por uma perda de libido também devido à menopausa.
“Falta tudo, claro que falta libido. (A menopausa) é uma fase muito difícil para a mulher”, lamentou, na ocasião.
“O que quero te dizer é que eu não fiz uma coisa pra resolver. A gente tem que resolver tudo de uma vez. O primeiro é procurar um médico especialista em hormônio feminino”, indicou.
Galisteu disse que está “pleníssima” após o acompanhamento médico e a reposição hormonal.
“Não perdi só cabelo. Perdi o bom humor, quase perdi o réu primário. (…) Menopausa não é igual a sete palmos não, hein. Sete palmos é em outro momento. Estou vivíssima, bebê”, brincou.
Galisteu também enfrenta outra questão relacionada a sua saúde. A famosa tem otosclerose, doença caracterizada por um enrijecimento do tecido ósseo no ouvido e pode causar, além da perda auditiva gradual, tontura e zumbido no ouvido.
“É uma doença horrível, que você não sabe de onde ela veio, para onde ela vai, e os médicos também não sabem”, lamentou ela, em participação no podcast “PodCringe”.
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