Antes de tudo, precisamos entender o que é a leptina e seu funcionamento para podermos entender melhor os benefícios de seu aumento. A leptina é um hormônio que desempenha um papel-chave na regulação, ingestão e no gasto energético, é um dos hormônios mais importantes em seu corpo e é ele quem determina sua saúde e longevidade. A insulina é outro, e os dois trabalham em conjunto. Tanto a insulina quanto a resistência à leptina estão associados à obesidade. A diminuição da capacidade de transferir as informações para os receptores pode ser um dos problemas da causa de obesidade.
Leptina, Metabolismo e Apetite
Metabolismo pode ser definido como a química que transforma alimentos em vida, e a insulina e a leptina são a chave do metabolismo; assim, ambos são fundamentais para a saúde. A insulina e leptina trabalham em conjunto para monitorar a qualidade do seu metabolismo. Cientistas estão cada dia mais engajados para entender o funcionamento do metabolismo humano, e ao adquirirmos uma melhor compreensão dos receptores como a leptina e sua interação com o corpo, poderemos encontrar novos tratamentos para obesidade e outros distúrbios metabólicos, tais como diabetes tipo 2 e doenças inflamatórias, como artrite reumatoide e psoríase.
A leptina é um hormônio muito poderoso e influente produzido por suas células de gordura. Por meio da medida de leptina, seu cérebro diz se você deve estar com fome ou não, se o corpo deve armazenar mais gordura ou eliminá-la (em parte por meio do controle da insulina.) Em suma, essa é a forma como o cérebro controla os depósitos de gordura para que ele saiba exatamente quanta energia está disponível. A leptina pode estar no topo da cadeia alimentar em importância e relevância para a doença metabólica.
15 Dicas para Aumentar a Leptina
Se você realmente quer conter os seus desejos e tomar as rédeas sobre seu apetite, seus níveis de leptina precisam ser aumentados, pois é a leptina quem te diz quando o você está satisfeito. Com os níveis de leptina muito baixos, você pode comer e comer, e ainda estar com fome. Com alguns ajustes em sua alimentação e uma leve mudança em seu estilo de vida, é possível controlar os níveis de leptina e ter um organismo mais saudável. Veremos a seguir algumas dicas para aumentar a leptina.
1. Limite seu consumo de frutose
A frutose inibe os receptores de leptina e não permite que seu organismo concentre o hormônio. Então, reduzir o consumo de frutose é fundamental. É necessário diminuir o consumo de alimentos como, por exemplo, xarope de milho ou produtos industrializados que tenham como ingrediente o xarope. A frutose é muitas vezes usada como um adoçante barato em refrigerantes, biscoitos e outros petiscos doces que encontramos frequentemente em todas as casas.
2. Diga não a carboidratos simples
A grande questão a respeito dos carboidratos simples é elevar em grande escala os níveis de insulina, que por sua vez alteram a produção de leptina. Então, pão, arroz branco, batatas e derivados de milho devem ser evitados. Se você consome carboidratos em sua dieta, certifique-se de que é do tipo “bom”, ou seja, do tipo que não influenciará de maneira negativa na produção de insulina e leptina, como por exemplo exemplo aveia integral, grão de bico, lentilha.
3. Restrição de calorias
Existem dietas que pregam o corte de carboidratos por completo; isso pode ser feito num primeiro momento, mas a manutenção deste procedimento pode acarretar problemas , pois seu corpo entrará num “módulo de defesa” onde será poupado o máximo de gordura para uma possível falta de energia, e isso também aumentará sua fome.
Se você não está recebendo nutrientes suficientes, seu corpo fica completamente fora de sintonia. A restrição de calorias, no caso, é uma diminuição do consumo de calorias desnecessárias como por exemplo excesso de alimentação, doces, refrigerantes e todo tipo de produto industrializado com alta concentração de calorias. O corte de calorias desnecessárias ajuda no controle da leptina.
4. Se você estiver em uma dieta sem carboidratos, tenha um dia livre
Se você decidiu, de qualquer forma, fazer uma dieta sem carboidratos e você está com consumo praticamente zerado de carboidratos, coloque um dia livre para este consumo. Seu corpo precisa de carboidratos para se alimentar, realinhar-se e manter o metabolismo normal, sem entrar no “módulo de segurança” que citamos anteriormente.
5. Não faça dietas difíceis demais
Este tipo de dieta só mexe com seu metabolismo e com seus hormônios, deixando uma marca permanente. E você acaba ganhando o peso de volta em um tempo curto! Portanto, escolha uma dieta que seja sustentável e saudável. Muitas pesquisas apontam na direção de que mudanças muito repentinas não estimulam o corpo a se readaptar ao novo consumo, seu corpo pode ter crises de fome e atrapalhar o seu metabolismo. Dietas difíceis ajudam você a perder peso (inicialmente, com certeza), mas não vão ajudar os seus níveis de leptina.
6. Consuma alimentos com ácidos graxos Ômega 3
Os ácidos graxos Ômega 3 são muito bons para aumentar a sensibilidade do corpo à leptina, tornando-o mais receptivo. E eles são ótimos para o coração e os níveis de colesterol, também. Então, não há problemas no consumo de salmão, atum e outros tipos de peixe. Sementes de chia são boas para o Ômega 3 também. O que você deve evitar são óleos vegetais, carnes gordurosas e grãos convencionais. Estes levam à inflamação e reduz os níveis de leptina em geral.
7. Coma muitas verduras, frutas e outros vegetais
Frutas e vegetais (especialmente aqueles como espinafre, couve e brócolis) estão repletas de nutrientes e também possuem poucas calorias, o que significa que você pode comer praticamente tudo e todos os dias para se satisfazer rapidamente e não ter nenhum tipo de problema com isso. As frutas e vegetais auxiliam no controle da leptina para um bom desemprenho do organismo. Fibras também são ótimas para manutenção dos níveis de leptina. Seguem exemplos de alimentos e ricos em fibras: Ervilhas, lentilhas, brócolis e aveia são ótimas fontes.
8. Adoçantes
O consumo de adoçantes pode atrapalhar a manutenção da leptina, mas ainda assim é uma opção melhor se comparada ao açúcar comum. A ideia é evitar, sempre que possível, o adoçamento por qualquer um dos tipos.
9. Pequenos lanches no intervalo das refeições
Se você tem o costume de comer algo no intervalo das refeições e geralmente este algo é um produto industrializado como um salgadinho, bolachas ou qualquer coisa do gênero, recomendamos a substituição destes produtos por uma fruta, pois além de mais saudável, ela ajudaria na manutenção da leptina, ao invés do efeito contrário que teriam os produtos industrializados calóricos.
10. Ir para os alimentos ricos em zinco
Estudos têm demonstrado que as pessoas com deficiências de leptina têm também deficiências de zinco. Então, podemos sugerir o consumo de alimentos como espinafre, cordeiro, frutos do mar, nozes, cacau, cogumelos e abóbora.
11. Não se estresse
Quando estamos ansiosos, o nosso corpo aumenta a produção de cortisol, que por sua vez altera a produção de nossos hormônios incluindo a leptina. Então, se relaxar é algo que você não se lembra de como fazer, faça questão de reaprender. Os seus níveis de leptina serão alterados por isso. Se isso não faz parte da sua rotina, experiências com yoga ou meditação podem ajudar. Ambos têm efeitos relaxantes, levando a um melhor sono e níveis mais baixos de cortisol.
12. Durma o suficiente
Um bom sono, que é de oito horas por dia, regulamenta a produção de leptina e também os níveis de grelina (o hormônio grelina diz ao seu corpo que você está com fome). Não descansar suficientemente incentiva o corpo a produzir grelina e, consequentemente, deixa de produzir leptina. Para tornar isso mais fácil na rotina recomendamos cortar o uso de aparelhos eletrônicos algumas horas antes de deitar. A luz dos aparelhos diz ao cérebro que é importante se manter acordado e, assim, nos sentimos mais alerta.
13. Faça exercícios
Levar uma vida sedentária não é bom para ninguém. Então, recomenda-se a prática de esportes ou entrar na academia para a prática de exercícios físicos. Os exercícios feitos diariamente, de maneira moderada, ajudam a manter os níveis de leptina e ajudam no emagrecimento. O ideal é encontrar alguma atividade que o agrade; ir para a academia, fazer uma caminhada, ir à piscina não pode ser atividades que desagradem o participante, e para a continuidade é necessário também se divertir com a atividade praticada.
14. Não se exercite demais
Quando se trata de discutir a produção de leptina, precisamos tomar cuidado com o excesso de exercícios. Quando estamos muito cansados, o corpo aumenta os níveis de cortisol e acaba por desregular os níveis de leptina. Recomendamos sempre o acompanhamento de um profissional para regular ao certo a quantidade de exercícios diários.
15. Considere medicamentos
Atualmente, existem medicamentos no mercado para lidar com a produção de leptina. Eles estão realmente no mercado para combater o diabetes tipo II, mas leptina é uma parte disso. Mas é necessário entrar em contato com seu médico antes do uso de qualquer medicamento, para que ele avalie a real necessidade. Trabalhar em sua dieta e na mudança de estilo de vida é a melhor forma de combater a obesidade, pendendo peso de maneira saudável e de forma que não retorne para você nenhum tipo de prejuízo.
Qual é o nível de lepitina ideal pra uma mulher de 57 anos, e a 12 na menopausa .
GOSTARIA DE ORIENTAÇÃO QUE CARBOIDRATOS EU POSSO COMER UMA VEZ POR SEMANA,EU NAO USO FEIJAO,ARROZ,MACARRAO,PAO,USO BOLO FEITO COM AVEIA OLEO ,LEITE SEM LACTOSE,ALMOÇO LEGUMES INCLUSE PURE DE ABOBORA COM FRANGO OU CARNE,JANTO SEMPRE MINGAU DE AVEIA PELA MADDRUGADA SE TENHOFOME TOME LEITE QUENTE COM BISCOITO DE MAIZENA FAÇO EXERCICIO EM CASA OS QUE FAZIA NO PILATES USA A BOLA TAMBEM AINDA NAO VOLTEI PARA CAMINHADA
ESPERO UMA RESPOSTA
Magaly, seu relato trouxe uma dieta interessante. Continue assim.
SE CERTIFIQUE DE NÃO CONSUMIR ÓLEOS VEGETAIS HIDROGENADOS… PESQUISE!
O biscotto com leite è melhor evitar .
Feijao, grado de bico, lentilha è muito bom enserir na dieta.
muito boa as dicas obrigado